quinta-feira, 31 de maio de 2012

Visita fraterna

       Uma das atividades que o Grupo Vocal Espírita Joanna de Ângelis realiza são as visitas fraternas. Neste trabalho, nós cantamos para aqueles que não podem ir ao Centro receber as vibrações do passe magnético, da música elevada e das palavras do Evangelho de Jesus... seja acamados, idosos, pessoas com depressão, estados obssessivos, entre tantos outros motivos.
       Hoje em especial vistamos uma senhora de 90 anos. Dona Maria, tia de uma das componentes do Grupo e antiga vizinha minha e de minha irmã. Dona Maria por longos anos esteve a frente de um centro de Umbanda e prestou muita caridade à muita gente ao longo de seu compromisso com o Cristo.
      Para nós do GVEJA foi um momento maravilhoso. Dona Maria com toda sua sabedoria e sua vibração de suavidade e paz nos deu mais do que recebeu. 
      Obrigado Mestre Jesus e querida Joanna de Ângelis por oportunidades grandiosas como essa!
       
O GVEJA numa atividade que só dá alegria!




Shirley num abraço carinhoso com sua tia Maria

Eu aproveitando pra tirar uma "casquinha" da D. Maria.

Um espírito com muita sabedoria pra nos ensinar.

A alegria de estar com a D. Maria

Registrando este momento tão grandiso pra gente!

Todo mundo quiz tirar uma "casquinha" da D. Maria

Tirando uma casquinha da D. Maria... quem ia perder?

domingo, 6 de maio de 2012

Maledicência
pelo espírito de Joanna de Ângelis
Médium: Divaldo Franco
Livro: Lampadário Espírita

   Espinho cruel a ferir indistintamente é a palavra de quem acusa; cáustico e corrosivo é o verbo na boca de quem relaciona defeitos; veneno perigoso é a expressão condenatória a vibrar nos lábios de quem malsina; lama pútrida, trescalando fétido, é a vibração sonora no aparelho vocal de quem censura; borralho escuro, ocultando a verdade, é a maledicência destrutiva.
  A maledicência é cultura de inutilidade em solo apodrecido.
   Maldizer significa destruir.
  A verdade é como claro sol. A maledicência é nuvem escura. No entanto, é invariável a vitória da luz sobre a treva.
  O maledicente é atormentado que se debate nas lavas da própria inferioridade. Tem a visão tomada e tudo vê através das pesadas lentes que carrega.
  A palavra malsinante nasce discreta, muitas vezes, para incendiar-se perigosa, logo mais, culminando na calúnia devastadora.
  Não há desejo de ajudar quando se censura. Ninguém ajuda condenando.
  Não há socorro se, a pretexto de auxílio, se exibem as feridas alheias à indiferença de quem escuta.
   Quanto possível, extingue esse monstro da paz alheia e da tua serenidade, que tenta dominar-te a vida.
   Caridade é bênção sublime a desdobrar-se em silencioso socorro.
   Volta as armas da tua oração e vigilância contra a praga da maledicência aparentemente ingênua, mas que destrói toda a região por onde prolifera.
   Recusa a taça venenosa que a observação da impiedade coloca à tua frente.
   Desculpa o erro dos outros.
  É muito mais fácil informar-se erradamente do que atingir-se o fulcro da observação exata.
  As aparências não expressam realidades.
  A forma oculta o conteúdo. Ninguém pode julgar pelo exterior.
   Quando vier a tentação de acusar e apontar defeitos, lembra-te das próprias necessidades e limitações e, fazendo todo o bem possível ao teu alcance, avança na firme resolução de amar, e despertarás, além das sombras da carne por onde segues, num roteiro abençoado onde os corações felizes e livres buscam a Vida Verdadeira.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Angústia e Paz

Autor: Joanna de Ângelis


    Previne-te contra a angústia.

    Esta tristeza molesta, insidiosa, contínua, arrastante a estado perturbador.
  Essa insatisfação injustificável, perseverante, penosa, conduz-te a desequilíbrio imprevisível.
    Aquela mágoa que conservas, vitalizada pela revolta sem lógica, impele-te a desajuste insano.
   Isto que te assoma em forma de melancolia, que aceitas, empurra-te a abismo sem fundo.
    Isso que aflora com freqüência, instalando nas tuas paisagens mentais de pressão constante, representa o surgimento de problema grave.
   Aquilo que remóis, propiciando-te dor e mal-estar, impele-te a estados infelizes, que te atormentam.
    A angústia possui gêneses várias.
   Procede de erros que se encontram fixados no ser desde a reencarnação anterior, como matriz que aceita motivos verdadeiros ou não, para dominar quem deveria envidar esforços por aplainar e vencer as impressões negativas e as compulsões torpes.
    Realmente não há motivos que justifiquem os estados de angústia.
    A angústia entorpece os centros mentais do discernimento e desarticula os mecanismos nervosos, transformando-se em fator positivo de alienações.
    Afeta o psiquismo, o corpo e a vida, enfermando o espírito.
    Rechaça a angústia, pondo sol nas tuas sombras-problemas.
   Não passes recibo aos áulicos da melancolia e dispersa com a prece as mancomunações que produzem angústia.
    Fomenta a paz, que é o antídoto da angústia.
    Exercita a mente nos pensamentos otimistas e cultiva a esperança.
   Trabalha com desinteresse, fazendo pelo próximo o que dizes dele não receber.
   A paz é fruto que surge em momento próprio, após a germinação e desenvolvimento do bem no coração.
    Jamais duvide do amor de Deus.
   Fixado aos propósitos de crescimento espiritual, transfere para depois o que não logres agora, agindo com segurança.
   Toda angústia dilui-se na água corrente da paz.
Psicografia de Divaldo Franco